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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Povo não quer conversa, quer ação

Povo exige escolas de qualidade


Confesso não entender o discurso das altas lideranças políticas do Brasil, quando afirmam que não sabem com quem conversar para negociar mudanças no país. O povo não quer mais conversa e sim, ação. As bandeiras estão declaradas pelos manifestantes. Basta a classe política se manifestar para promover a reforma política; a modernização do Judiciário; melhorar o ensino público; cortar tributos; criar uma política efetiva de reajuste para servidores públicos; cuidar da infância e não renegar os idosos a humilhação; implantar uma Saúde-Pública que realmente funcione; amenizar a sede dos que padecem pela falta d’água; ter políticas de controle da inflação; impedir que bandidos disputem eleições; zerar o nepotismo; eliminar gastos  com mordomias; duplicar todas as estradas do país; implantar modais de transporte aquaviários, ferroviários e rodoviários, integrados; abrir novas rotas aéreas e modernizar todos os aeroportos, além de criar novos; mandar urgentemente para a cadeia os “mensaleiros”; ou seja, investir o dinheiro dos impostos em favor da população e não deles, os políticos.

Povo não aguenta mais ser roubado na "cara-dura"
 
A ação será muito mais bem-vinda do que qualquer conversa improdutiva e que tente cooptar uma “liderança” emergente, fato impossível de acontecer porque a revolta que explode nas ruas vem do coração de um povo amargurado, explorado e cansado de ser tratado como gado.

E por favor não me venham com o discurso de que cortar tributos e reconstruir a nação não se coadunam. É plenamente possível. Dinheiro há, e muito. Nosso país é riquíssimo e se não o fosse já teria desaparecido do mapa com tanta ladroagem, que remonta aos tempos do Império. A receita para que tudo possa ser realizado é única: parar de roubar o povo.