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| A bola tem que rolar com uma finalidade | 
Com todo respeito que me merecem os treinadores de futebol, mas  na questão dos jogos-treino, amistosos ou seja lá o que mais queiram chamar, não consigo descobrir qual o proveito que tiram de partidas quando fazem oito, nove e até mesmo onze substituições. Se o mote para o evento é  dar entrosamento ao time recém-montado, então como explicar o número excessivo de modificações de jogadores. Deve ser para tirar a responsabilidade de um eventual fracasso no placar, fato sempre cobrado pelo torcedor que apenas  enxerga o resultado do "jogo". 
 
 
