Marin tenta enxergar um futuro menos nebuloso |
O Presidente da CBF José Maria Marin parece mesmo estar vivendo um inferno astral. Depois de "afanar" uma medalha em uma solenidade de premiação, fazer um "gato" para desviar energia do vizinho, agora será investigado por uma possível participação na morte do jornalista Vladimir Herzog, ocorrida em outubro de 1975, na sede do Doi-Codi, em São Paulo. À época Marin servia à ditadura militar brasileira, tendo, graças a ela, virado Governador biônico de São Paulo. Será que ele resiste até a Copa de 2014?