Não gosto de ditadura, de ditador, de opressor, de quem se acha no direito de decidir a minha vida ou de dizer o que é melhor ou pior para mim. Prefiro passar longe destes crápulas. Por isso mesmo considero que o câncer livrou a Venezuela de um outro, que atendia por Hugo Chávez e que, escudado no discurso de "defender o povo e o país", oprimiu e fez coisas terríveis com adversários e os que pensavam diferente da Cartilha Chavista.
O "senhor da vida" está morto |
Tenho o péssimo hábito de dizer o que penso e de não me incomodar se minhas palavras e/ou ideias vão desagradar a alguém, mesmo se este alguém for a maioria. Respeito todas as correntes, mas não suporto ter a liberdade de expressão cerceada pelos "sehores da vida e da morte", que formatam as regras em mesas regadas a whisky, vinho do Porto, caviar, lagosta, camarão e outras iguarias que jamais chegarão à mesa do proletariado.
Aos que amam ditadores e ditaduras sugiro mudar-se imediatamente para um país comandado por um deles e viver feliz, se conseguirem, sob o peso das fétidas botinas destes vermes.