Companheiro Marcos Rodrigues passou por um aperto daqueles, esta semana. Colocou no ar, ao vivo e em cores, o julgamento do Caso PC. A cobertura durou apenas 40 segundos, porque justamente na hora que o som estava sendo enviado para os ouvintes, o juiz perguntou a uma testemunha se ela confirmava que uma determinada pessoa havia recebido uma ligação de uma segunda. Foi o suficiente para Tchôla cortar a transmissão e chamar outra matéria. É que seria constrangedor divulgar o nome do jornalista envolvido, na Jornal AM/MCZ, mas aquela altura o estrago já estava feito.
Diga-se de passagem que o personagem é um ser do bem e ninguém nunca ouviu dizer algo que desabonasse a conduta dele. Foi mesmo uma daquelas horríveis coincidências que acontecem. Rodrigues colocou o julgamento no ar, na hora errada, sem saber, claro, o que o Juiz iria perguntar à testemunha. A audiência é que ficou sem entender porque o "ao vivo" foi meteórico.