Estou chocado com a informação que recebi dando conta que um cronista esportivo, que sonha em ser técnico de futebol, teria se oferecido para trabalhar no CSA. O cargo pretendido pelo homem da mídia seria o de Diretor de Futebol. Ele teria pedido a um membro da comissão técnica do clube para indicá-lo para a função e em contrapartida assumido o compromisso de, em não se concretizando a transação, indicar o interlocutor para trabalhar em uma outra importante associação, caso um cargo nesta segunda equipe fique vago para a temporada 2013.
O fato me faz tremer as carnes. É um submundo desleal e desonesto, para não usar adjetivos mais pesados, e que assassina a ética profissional, tanto do futebol, quanto da mídia. Lamento a falta de compostura dos envolvidos na negociata e espero que episódios nebulosos como este desapareçam do mundo do futebol.