Os estudantes das Casas de Cultura, da Universidade Federal de Alagoas, que funciona na Praça Sinimbu, no centro de Maceió, estão extremamente preocupados. É que até o momento o ano-letivo não começou e as informações são as mais desencontradas possíveis. Ninguém explica nada aos alunos. Apenas evasivas são ditas quando alguém busca informação.
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Prédio quase sem movimento por conta da ausência de alunos e professores |
O problema começou quando a Justiça determinou a saída dos professores que lecionavam na Casa de Cultura Britânica, Casa de Cultura de Expressão Alemã, Casa de Cultura de Expressão Francesa, Casa de Cultura Latino-Americana e Casa de Cultura Luso-Brasileira, porque os lentes não eram funcionários concursados. Só que a Justiça do Trabalho deu um prazo bastante razoável para a Ufal se preparar para os novos tempos. Os anos passaram e nada foi feito. Resultado: com a saída dos educadores a lacuna está aberta, não houve concurso público e os estudantes é que estão no prejuízo.
É preciso que uma solução seja adotada para que centenas de alunos não vejam o sonho de concluir mais uma etapa educacional em suas vidas ser desfeito no meio da trajetória. Com a palavra a Reitora Valéria Costa.