A Copa do Brasil de 16 poderá ser a solução econômico-financeira para muitos clubes, por conta da cota de participação na competição. Para entidades como o Asa, por exemplo, que enfrenta seriíssimos problemas como atraso de pagamentos, a simples participação na primeira fase já garante - independente de classificação para a próxima - R$ 420 mil. Se avançar para a segunda etapa já terá embolsado mais R$ 480 mil, ou seja, em apenas duas partes da Copa sairá com uma receita de R$ 900 mil. Os classificados pelo Alagoano de 2015 (CRB e Coruripe) apenas nas duas primeiras fases, também embolsarão 900 mil.
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Como se pode observar, avançar de fase é muito mais que vencer dentro do campo. É, também, obter um dinheiro muito bom para manter as finanças em dia. Sendo assim, a responsabilidade fica muito mais com os jogadores do que com os diretores. Serão os atletas que colocarão o dinheiro no cofre do clube. Aos diretores caberá administrar de forma espartana para que nada falte. É mais ou menos assim: bola na rede, dinheiro no bolso.