Minha solidariedade aos companheiros da Gazeta AM/MCZ, no episódio envolvendo a emissora e o CRB. Sem deixar claro a motivação, a direção regatiana proibiu os jogadores de falar ao repórter Alberto Oliveira, setorista do Clube.
Alberto Oliveira |
Entendo que nesta queda de braço quem perde é o Regatas, que pune o torcedor ao deixá-lo sem ouvir a palavra dos ídolos. Igualmente entendo que pelo porte da emissora, ela não precisa de sonoras de integrantes do CRB para sobreviver no mercado radiofônico. Apoio o que disse o coordenador do Timaço Waldemir Rodrigues, quando afirmou que o repórter vai continuar trabalhando junto à entidade de prática desportiva e que a rádio irá levar ao ar o que interessa ao público, e não "O que querem que digamos", falou na resenha das 17h, desta terça, 23. Lamento a distância com que outros integrantes da casa trataram o assunto. Neste momento todos precisam estar de mãos dadas para mostrar fortaleza e impedir que atos abomináveis como este voltem a se repetir.
Waldemir Rodrigues |
Torço para que tudo seja resolvido o mais rápido possível, mas sem imposição de condições, para que o trabalho do repórter volte a ser feito como antes. A independência do veículo e do jornalista são fundamentais para a Democracia. Sem isto, ou é ditadura ou assessoria de imprensa.