Reforma trabalhista no Equador prevê que as greves só podem ser feitas dentro das empresas. Nenhuma manifestação fora do ambiente de trabalho. Outra coisa: decretada a paralisação os salários estão automaticamente suspensos. Por último, qualquer greve terá que ser comunicada às "autoridades ditas competentes" com 45 dias de antecedência. Vamos combinar. O Governo Equatoriano está de brincadeira e forçando uma guerra-civil.