Convido o amigo leitor a uma reflexão. Qual seria a equipe "ideal" a ser montada para tornar uma empresa altamente competitiva? Alguns incautos diriam: "A que seja mais diversa possível e contemple todas as características, inclusive físicas, das pessoas.". Seguindo por esta linha de raciocínio teríamos obrigatoriamente que ter: uma mulher, um negro, um idoso, uma criança, um careca, um cabeludo, um branco, um notável, um analfabeto, um índio, um deficiente-físico, uma dona de casa, um representante da favela, um anão, um presidiário, um artista, um escritor, um obeso, um desnutrido, um gigante, um agitador, um esportista, um jornalista, um radialista, um professor, um homoafetivo, um padre, um pastor, uma freira, um muçulmano, um empresário, um pai de santo, um capitalista, um socialista, um militar, um magnata, um estrangeiro, um político, um comunista...
A empresa poderia até dar certo, desde que cada um fosse competente na função a ser ocupada, mas se o critério fosse baseado apenas na diferença, seguramente os resultados não viriam e em pouco tempo a falência seria decretada.
Trago o exemplo para chamar atenção dos descuidados para que não caiam nesta "conversa-fiada", que de científico não tem absolutamente nada, de que não há mulheres no Ministério Temer. A "onda" busca tão somente gerar desequilíbrio nas mentes e corações dos brasileiros. O que desejamos não é discriminação de gênero ao contrário, mas pessoas capazes, comprometidas, competentes, 100% honestas e que cheguem aos postos por meritocracia, para trabalhar para salvar uma nação que estava sendo pilhada havia muito tempo.
Precisamos estar vigilantes, sim. Atentos a tudo e a todos para não permitir que a maior roubalheira da História do Brasil volte a se repetir. E quem for podre que se quebre, independente de coloração partidária, raça, opção sexual, cor dos olhos, altura, peso etc. Precisamos limpar o Brasil. O resto é conversa-mole.