É nojento o atendimento que os funcionários de uma sorveteria, que revente produtos da Fika Frio, localizada no cruzamento da Álvaro Otacílio com a Deputado Zé Lages, na área nobre de Maceió, dispensam aos clientes. Na porta, um aviso diz que o empreendimento fecha às 23h, mas quinze minutos antes, independente de existirem consumidores dentro do estabelecimento, as cadeiras são recolhidas, as luzes apagadas e o aviso de que o expediente está encerrado é pendurado na porta.
Alberto Cabus, líder da Fika Frio, precisa escolheer melhor os parceiros |
Até entendo que os coitados dos funcionários não tenham nenhuma noção de que estão cavando a própria cova, com a atitude que afasta a clientela e que, sem ela, a tendência é que o empreendimento cerre as portas e os empregos deixem de existir. Fui vítima do que classifico de arbitrariedade e, jamais em tempo algum, voltarei ao local. Não sou profeta, mas a persistir o atual estado de coisas, não dou um ano mais de vida ao negócio. Vai falir por despreparo dos funcionários no trato com o público.