Sou favorável às entradas ao vivo dos repórteres nos telejornais, mas o que assistimos no momento na televisão brasileira é uma verdadeira banalização da participação direto das ruas. Qualquer bobagem é motivo para uma entrevista ao vivo.
O ao vivo precisa ser valorizado |
Entendo que a intervenção precisa ter um fato que a justifique, como um incêndio que está acontecendo, uma rebelião em um presídio, uma grande comemoração após uma conquista, uma partida de futebol ou um gigantesco show que está para ser iniciado, o trânsito caótico naquela hora exata por conta de alguma obra, ou ainda para dar uma informação de última hora, de algum fato relevante que tenha acabado de acontecer, como, por exemplo, uma reunião que selou algum entendimento com reflexos diretos em uma categoria ou população etc. As outras coisas, sinceramente, devem entrar como matérias gravadinhas da silva xavier. É o que penso.