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PT fala em guerra |
O momento nos obriga a fazer um retorno ao ano de 2015 para entender o pensamento que está impregnado no PT e nos petistas. Analisando o documento produzido pela tendência Articulação de Esquerda, poderemos reflexionar a respeito de vários pontos propostos. A análise demanda tempo, paciência e vontade de ler até o final, daí o Blog fugir, excepcionalmente, da sua característica, e neste post alargar o texto, encompridar o escrito e publicar muitos extratos. Vamos lá!
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PT espera guerra |
Outro ponto que merece destaque é a assertiva de um partido que defende o socialismo. Nos discursos dos filiados esta palavrinha (socialismo) quase nunca é pronunciada, muito menos defendida com veemência.
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Documento confirma que a estratégia é socialista |
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Pregação da necessidade de conflitos | | | |
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Socialismo é objetivo estratégico | | | |
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Mais uma vez o socialismo é tratado no documento |
Socialismo lembra Venezuela, radicalização e entidades externas para dar sustentabilidade ao Governo. Leiam os extratos abaixo.
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Cut, Une e MST para dar uma ajudinha ao projeto socialista |
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Radicalizar é preciso | | | | | | | | |
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Venezuela de Chaves e Maduro para ajudar no projeto |
E para ter socialismo é preciso controlar a mídia e ter jornal próprio para difundir as ideias e "fazer a cabeça" da plebe. Leiam vocês mesmos.
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Controlar para evitar "manipulação" de notícias |
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Jornal para conquistar a massa | | |
O documento também mostra que Bolsonaro era uma preocupação antiga do PT. O Partido foi visionário ao enxergar o "perigo" que o Deputado representava para impedir os próximos passos rumo à transformação da América Latina em uma sociedade cativa, por isso pedia a cassação de Bolsonaro.
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PT sonhava com o fim do mandato de Jair Bolsonaro |
Viver pacificamente está fora do pensamento. O negócio é fomentar a luta de classes, visto que a convivência urbana das diferentes classes serve "às elites". Sempre o velho discurso das "elites".
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O povo precisa guerrear |
As estatais também precisam surgir. É nelas que se consegue emprego com salários vultosos para a "companheirada". E quem paga a conta? O contribuinte, claro.
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Ampliar o mercado de trabalho dos "companheiros" é preciso |
Agora o ponto que considero mais perigoso. O PT deixa evidente que ainda não fechou a cicatriz da guerrilha dos anos 1960/70 e quer forra. E a vingança passa até por mexer na Lei da Anistia.
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O perdão não faz parte da cartilha do PT |
Evidentemente que o texto vai ser classificado como "fake news". Então é bom ser precavido. Clique aqui para acessar a tese, Um Partido para Tempos de Guerra. Ainda existe uma outra tese, intitulada Resgatar o Petismo no PT. Leia abaixo as principais bandeiras.
- Reforma urbana
- Abandono do superávit primário
- Constituinte sem a participação do Senado
- Barreiras à importção
- Priorização do comércio com a Unasul (bloco que reúne
Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai,
Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela)
- Extinguir a desoneração da folha de pessoal
- Criar estatais
- Revogar a Lei da Anistia
Para acessar a tese clique aqui.