Já
abordei o assunto, mas volto ao tema porque a situação fugiu do controle.
Refiro-me a repetição exaustiva de sonoras (entrevistas gravadas) nas emissoras
de rádio de Maceió. Esta semana, todos os dias estão sendo repetidas falas de Leandrão
(CSA), Carlos Jatobá (CRB) e Roberto José (Federação). O ouvinte já sabe o que
será falado, tamanho o número de repetição das gravações.
O gravador está atrapalhando a informação |
Outro
dia o fato foi mais grave ainda. Depois do primeiro jogo de Eduardo Baptista à
frente do CSA, a sonora que foi ao ar em uma emissora era a repetição
de uma gravação feita quando da chegada do técnico a Maceió. Neste caso entendo
que foi erro do operador que apertou o botão errado. Mas, mesmo assim, ninguém
cortou a fala e a gravação rodou até o final.
Entendo
que o momento não é fácil para os repórteres em função da limitação de pessoas
para falar. São dois por coletiva, que
nem sempre acontecem todos os dias. Mas é neste momento que entra no ar a
criatividade. Gerar assunto e aproveitar um trecho importante de uma sonora
para ilustrar um tema, é bem melhor do que o simples repeteco. Tá chato demais.