Bola no Ar

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quarta-feira, 31 de maio de 2017

Especiais aprendem a salvar vidas

Acontece durante esta quarta, 31, o Primeiro Curso de Suporte Básico à Vida para Pessoas com Síndrome de Dow em Alagoas. O evento tem lugar na Família Down, na Rua 10 de Novembro, 359, no bairro da Pitanguinha, em Maceió, Alagoas.


Treinamento tem apoio de vários voluntários


A capacitação é ministrada pelo fisioterapeuta Antônio Seixas, autoridade em suporte básico à vida, em Alagoas, e vai ensinar aos portadores da Síndrome de Down  como proceder diante de uma parada cardíaca, queda que cause fratura ou outro dano, baixa ou alta considerável da pressão arterial etc. É uma iniciativa que integra a pessoa com Down à sociedade, além de contribuir para o aumento da autoestima de todos e, principalmente, capacitar os treinandos para agir em situações delicadas no futuro. 

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Alô papai e mamãe, é proibido parar em fila dupla!

A falta de educação, de civilidade e noção de vida em sociedade, fazem papai e mamãe, diariamente, estacionarem em fila dupla, em frente ao Colégio Santa Úrsula, na Avenida Jatiúca, em Maceió, congestionando o trânsito e tornando a vida de quem trafega pelo local um inferno. É preciso que a SMTT atue firme no sentido educativo para orientar os que pensam que vivem sozinhos no mundo, a não prejudicar o ir e vir dos demais. 


Carros estacionados no meio da rua: abuso diário em frente ao Santa Úrsula


O abuso se repete todos os dias sem que um agente de trânsito apareça para desobstruir o trânsito. Alô SMTT! Alô papai! Alô mamãe! Seu filho é o ser mais importante para você, todos sabemos. Também sabemos que o sol gravita em torno do seu rebento, mas não esqueça que os outros pobres mortais ainda têm o direito de circular livremente por Maceió. Por favor, senhores(as)!

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Diretoria admite fazer pesquisa para entender o comportamento do torcedor do Asa

Fiquei feliz em saber que é pensamento da gestão do Asa pesquisar os motivos que afastaram o torcedor do Coaracy da Mata Fonseca, o que gera perda de receita com bilheteria. Parece que o assunto finalmente será investigado de forma científica. Sendo assim, julgo alguns questionamentos fundamentais. Vide abaixo.


A torcida precisa voltar a apoiar o Asa


Nas questões fechadas, é de suma importância, entre outras, que se indague ao torcedor. 

Por que você não vai aos jogos do Asa, em Arapiraca:
1)  Ingresso caro
2)    Dificuldade de transporte
3)    Falta de segurança
3)   Tenho medo das organizadas
4)   Falta de conforto no estádio
5)   Horário dos jogos
6)   Dia dos jogos
7)   Prefiro ver pela TV
8)   O time é fraco
9)   Não confio no treinador
10) Não acredito na atual diretoria
11) O futebol apresentado é de baixa qualidade
12) O time não tem um jogador-bilheteria (craque)
13) Estou desempregado
14) Não gosto do Alagoano e da Série C
É preciso também questões abertas para o torcedor se expressar, como:

1) O que faria você voltar ao estádio?
2) Qual o preço que você está disposto a pagar por um ingresso?
3) Qual  equipamento de uso do torcedor  falta no estádio?
4) Faça uma sugestão à diretoria do Asa.

Acho que já seria um bom começo, mas o principal é que após conhecido o resultado seja montado um Plano de Ação para atender os desejos do torcedor (cliente), seguido de uma campanha na mídia para mostrar o que está sendo feito para que o aficcionado retorne ao campo. Ah! Não esquecer de formar  as novas gerações e atrai-las para dentro do Asa, mas aí já são outras iniciativas a serem tomadas por quem tem o dever de resolver o problema. Fazer um benchmarking no São Paulo já é um bom início.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Falha nossa

Existem dois tipos de entrevista coletiva. A primeira, quando o repórter se inscreve junto à assessoria do entrevistado e tem oportunidade de fazer apenas uma pergunta. Neste tipo de situação, ou o mestre de cerimônia cita o nome do repórter e a emissora, ou o próprio jornalista/radialista se anuncia. Na segunda - mais comum - todos estão juntos, normalmente ao vivo e em cores, e o peão gira, ou seja, um mesmo repórter tem oportunidade de perguntar mais de uma vez. Nesta situação não cabe na hora da pergunta citar a emissora para a qual trabalha. Não é ético, já que os demais estão na mesma situação.


Coletiva: é preciso organizar a bagunça


Mas a regra tem sido desrespeitada, em Alagoas, principalmente nos últimos tempos. Passou a ser comum ouvirmos o repórter dizendo: "Falando ao vivo aqui para emissora tal" ou "Já que estamos ao vivo na emissora 'y'" e detona a pergunta. Pessoal, foi isso que a universidade ensinou a vocês ou estão sentindo uma vontade irresistível de bradar que trabalham em local "a" ou "b"! Vamos parar com isso, afinal todos são importantes e todos os veículos são principais para cada um que está temporariamente nele. É hora de trazer a ética para a conversa, por favor!

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Acea conquista importante aliado

Senador Álvaro Dias e Ronaldo da Paz juntos pela Acea

O Vice-Presidente da Associação de Cronistas Esportivos de Alagoas, Ronaldo da Paz, tem estado em contato permanente com o  Senador Álvaro Dias (PV-PR), que também é radialista, para levar até ele os pleitos mais fortes e contundentes da Acea. Com a forma humana, simples e sincera de ser, da Paz acabou por conquistar a amizade de Dias, que inclusive já se comprometeu a vir a Alagoas quando do próximo grande evento da Associação. Em tempo. Álvaro Dias é nome forte para ser o próximo Presidente do Brasil.

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Quem escolher para Presidente do Brasil?

Qual o caminho para se escolher o próximo Presidente do Brasil? Eleição direta, indireta, ou seguir o trâmite constitucional? Qual das possibilidades vai resolver o problema do país? Respondo sem medo de errar. Independente do caminho que se escolha, nenhuma saída encontrará uma estrada segura, tranquila e confiável, tudo porque o próximo Presidente da República será um brasileiro nato, cheio de vícios, de malícias, acostumado a descumprir a lei, a agir em favor próprio, a praticar o egoísmo familiar etc. Não adianta tentar enquanto a atuação população habitar o nosso território. Teremos sempre uma pessoa cheia de vícios no comando da nação, o que nos leva a ter certeza que a corrupção continuará, independente de nome, estado da Federação, partido político, cor, sexo etc. Não existe saída com a atual população brasileira elegível para o cargo.


Brasil: só Cristo salva


E aí, o que fazer? Deixar tudo como está! Absolutamente, não. Entrou corrupto, tira-se o corrupto, assumiu o segundo corrupto, corta-se a cabeça dele até se chegar a um nome que possa honrar o cargo público. Vai demorar muito, mas quem sabe se daqui a mais 500 anos a gente encontra alguém! Provavelmente surgirá um ser altruísta, imbuído de bons propósitos e que queira trabalhar pelo bem-comum. O que não podemos aceitar é a tese de que o ladrão de plantão deve permanecer porque se for defenestrado o outro que virá será ladrão também. É ruim para o país e para a Democracia, mas é didático e pouco a pouco vai mostrando as novas gerações que o crime não compensa.

Ah! E se você está se sentindo ofendido por estarmos juntando todos os brasileiros na vala-comum, faça uma reflexão e responda os questionamentos abaixo.

  1. Você nunca estacionou na vaga de um idoso?
  2. Você nunca entrou em um espetáculo sem pagar o ingresso?
  3. Você nunca deu uma carteirada?
  4. Você nunca furou uma fila?
  5. Você nunca tentou derrubar um companheiro de trabalho para ficar no lugar dele?
  6. Você respeita a faixa de pedestre?
  7. Você nunca usou o telefone da empresa onde trabalha para fazer uma ligação particular?
  8. Você nunca imprimiu um trabalho particular na impressora do local onde trabalha?
  9. Você nunca levou uma caneta ou uma folha de papel  do seu trabalho para usar na sua casa?
  10. Você nunca fez "gato" de água, luz ou telefone?
  11. Você nunca sentou em um lugar destinado para portadores de necessidades especiais?
  12. Você nunca apresentou um atestado médico para faltar ao trabalho, sem estar doente?
  13. Você nunca estacionou em lugar proibido?
  14. Você nunca parou em fila dupla?
  15. Você não atrapalha o trânsito parando em frente à escola do seu filho(a)?
  16. Você nunca mentiu?
  17. Você nunca encobriu mal feitos de amigos e familiares?
  18. Você faz ao outro o que gostaria que lhe fizessem? 


Bem, se o amigo leitor conseguiu ficar fora das situações citadas acima e muitas outras similares, candidate-se, mande seu nome e número que eu terei o maior prazer em votar em você. Caso contrário, você é apenas mais um, igualzinho a todos nós.

Educação no trânsito, já!

Impressionante como os pais repetem, diariamente, um abuso no trânsito de Maceió, sem que uma única autoridade dita competente apareça para orientar. Refiro-me à parada em frente às escolas, em um desrespeito completo aos demais que precisam transitar para chegar aos compromissos que têm. A situação é tão grave que o trânsito chega a ficar parado durante minutos esperando que papai ou mamãe deixe o filhinho na porta do colégio. Mesmo tendo área para estacionar junto ao meio-fio, os inimigos do bem-estar fazem questão de deixar o bólido em uma faixa de rolamento, sem se lembrar, por exemplo, que em uma hora dessa um familiar do abusado possa ficar preso no congestionamento causado por ele e precisando de socorro urgente.


Carro parado na faixa de rolamento em frente a colégio


A SMTT tem papel decisivo para acabar com este gargalo. Primeiro pode-se começar com uma campanha educativa nos veículos de comunicação, passando-se a uma orientação ostensiva dos agentes de trânsito na porta das escolas - atentai bem! Falo em orientação, não estou pedindo multa - para tentar fazer os pais entenderem que não estão sozinhos no mundo e que os seus filhos não são mais importantes que os outros viventes. Somente em um momento mais à frente, caso todas as tentativas tenham falhado é que deveremos pensar em multa. Em tempo. Sei que educar não é o propósito da Prefeitura de Maceió. O objetivo é apenas arrecadar. Vide os pardais e a zona-azul.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Acusar um corrupto não é defender o outro

Depois da queda de Temer e Aécio o que se mais escuta das pessoas é o tal do "Tá vendo, Lula e Dilma não eram ladrões! E agora, o que é que você vai dizer de Temer e Aécio", como se ao recriminarmos Lula, Dilma e o PT estivéssemos defendendo qualquer tipo de ladroagem. Não se trata de quem é o ladrão, mas do ladrão em si, figura deplorável que não tem mais lugar em um mundo justo. 


O fim da corrupção depende de todos os brasileiros


Não tenho sequer cachorro de estimação, quanto mais corrupto por quem zele. Defendo o bem-comum; a lealdade; o altruísmo;  valores como sinceridade, honestidade, transparência; virtudes como generosidade, temperança, bondade, humildade; coisas que passam ao largo da maioria dos viventes no Brasil de hoje e que um dia chegarão com as novas gerações desprovidas dos vícios que nossa sociedade carrega. Não estamos em uma disputa para saber quem é mais ou menos corrupto,  quem rouba mais, ou menos, o que queremos é o fim da corrupção e da roubalheira. Com estes dois cânceres todos perdemos e não estamos em defesa de corrupto A ou B. Os dois merecem nosso desprezo. Não são dignos da nossa estima. Ah! Não tenho nem corrupto, nem cachorro de estimação.

Deu na Globo

As novas "estripulias" do Senador Aécio Neves (PSDB-MG) e do Presidente Michel Temer (PMDB) estão sendo divulgadas à exaustão pelas rádios Globo, Jornal O Globo, CBN,  G1, TV Globo e Globo News, sem que possamos, de forma alguma, dizer que as Organizações Globo estão a serviço de partido A ou B, muito menos de que é uma "imprensa-marron" ou "golpista". O que está sendo feito é apenas divulgar os fatos e analisá-los para que o ouvinte/leitor/telespectador possa ter uma compreensão crítica do fato.


Globo divulgou tudo, independente de lado


A mídia não cria (inventa) notícia. Apenas leva o que está acontecendo até a opinião pública. Quem virou notícia que arque com o ônus, afinal quando estava usufruindo do bônus, desviando recursos do erário e vivendo nababescamente, não se lembrava do que poderia acontecer. Diante disso, vamos acabar com esta baboseira de fazer sujeira e depois querer responsabilizar a mídia pelas coisas erradas praticadas, invertendo os valores. Incauto é o que embarca nesse discurso que só tem como objetivo desviar o foco da ação  praticada.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Amém, Jesus, acabou!

Felizmente o Alagoano Carajás acabou. Palmas para o CRB que conquistou o tricampeonato! Ao torcedor regatiano nossa felicitação e o desejo que comemore bastante! Parou por aí. No mais, o Alagoano de 17 não tem nada para ser celebrado.


CRB posa como tricampeão


Foi um campeonato terrível. Jogadores de baixo nível técnico; jogos que não empolgaram o torcedor; falta de espetáculo; ingressos com valores exorbitantes para a qualidade apresentada em campo; partidas com público zero; número exagerado de clubes para a realidade alagoana - dez -; baixa presença de público, principalmente em Arapiraca; arbitragem desastrosa influenciando diretamente no resultado do jogo (CRB x Asa); semifinais e final sem o apito alagoano; além de times sem campos aprovados pela Federação e que disputaram todos os jogos fora de casa. Dos campeonatos que presenciei, desde 1970, quando comecei a frequentar os estádios, sem dúvida, o deste ano foi o pior deles. Todos ficamos devendo, inclusive a mídia-esportiva quando enaltece jogos de baixo índice técnico e exalta corredores, que correm em campo, mas nada produzem porque não têm futebol para apresentar à plateia. 

O exemplo de 17 precisa fazer com que a Federação Alagoana de Futebol atue com firmeza e reduza o número de participantes da Primeira Divisão de 10 para 08 clubes. Alagoas não comporta uma dezena de entidades de prática desportiva na divisão principal. Precisamos de qualidade e não de quantidade. Se insistirmos na plantação da mesmice, a colheita será sempre desastrosa. Mudança, já!

Onde estará Leandro Kível na estreia do Brasileiro?

Kível: goleador do Asa é sonho de consumo do CSA


A última informação ligada à contratação do Atacante Kível (Asa) pelo CSA, vinda de dentro do Centro Sportivo, é a seguinte: o CSA tem informação que o atleta será liberado para um clube de fora de Alagoas, mas ainda na tarde desta segunda, 8, vai fazer um contato com o dirigente Zé Negão, do Asa, para tentar fazer com que o atleta seja liberado para o time do Mutange. "Vou conversar daqui a pouco com o Zé Negão para pedir a ele que, se for liberar o jogador para o Paraná, libere para a gente.", disse um dirigente do CSA ao Blog.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Decisão pálida

Mais uma vez a dupla CSA e CRB chega para decidir um campeonato, que para decepção do amante do futebol, ficou abaixo do esperado pelo investimento feito pelas equipes, principalmente CSA, CRB e Asa. Menos mal que a paixão do torcedor não morre, mesmo vendo o futebol dentro do campo definhar a cada jogo.


CSA e CRB voltam a se encontrar no próximo domingo


Na decisão de domingo  o CRB carrega consigo a vantagem de poder empatar e comemorar o tricampeonato. Já o CSA precisa vencer por dois gols para arrastar o título no tempo normal de jogo. Se vencer com diferença de apenas um gol, independente do placar, força um tempo-extra para decidir a situação. Se no tempo excepcional o empate persistir, o campeão será conhecido através de cobranças de tiros livres da marca do pênalti. É o que diz o regulamento da competição.

Circula uma informação com ruído dando conta de que uma vitória do CSA por dois a um deixaria a taça no Mutange. Não é verdade. Mesmo que o placar seja CSA 100x99 CRB, teremos    o jogo indo para a prorrogação, visto que as duas equipes teriam empatado em pontos e em saldo de gols nos dois jogos. O regulamento do Alagoano é diferente da Copa do Brasil, daí alguns desavisados que não leram a bula da competição estarem fazendo confusão. Independente de qualquer coisa o mais importante é que o futebol da dupla reapareça no Trapichão, no domingo. Atletas, jogai por nós!