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sábado, 17 de maio de 2014

Trinta linhas para João Saldanha

Que textos longos, que por mais bem-escritos que sejam, mesmo tendo conteúdo qualificado, não animam ninguém a ler, todos sabem; que nos dias atuais, com a velocidade do mundo moderno, o leitor não tem tempo para se debruçar sobre longos escritos, é fato; que era hábito no século passado contar uma história em três quatro laudas, também salta aos olhos. 


João Saldanha: todos precisamos aprender com ele


Tomando por base os considerandos acima, tornei-me ainda mais admirador de João Saldanha do que já o era, ao assistir a um documentário a respeito da trajetória do jornalista-esportivo e treinador de futebol, falecido em 1990. Através do programa fiquei sabendo que o mito não escrevia enunciados com mais de 30 linhas.  "A partir da trigésima linha a pessoa não lê mais", dizia ele, provando que Saldanha sempre esteve à frente do tempo em que viveu. Por estas e outras merece ser chamado de gênio.