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quarta-feira, 30 de maio de 2018

Sindicalista ou puxa-saco, eis a questão!

Já fiz parte do mundo sindical e de lá saí quando entendi que existem mais coisas entranhadas nele do que a defesa do trabalhador. Respeito profundamente os que militam neste campo, entendo a importância da representação sindical, mas a "casa do operário" não pode ser mais braço de uma agremiação partidária. Dito isso, vamos aprofundar o tema.


Modernidade: lambe-botas usa trabalhadores para atingir objetivos obscuros

Dentro da desorganização geral que vive o Brasil, os sindicatos não fogem à regra. Temos muitos casos em que o dirigente sindical se encastela em uma corporação e só sai de lá quando é praticamente expulso. Ainda existem os casos em que o que sai deixa mulher, marido, filho etc. É uma verdadeira privatização da entidade. "Pode isso, Arnaldo?" 

O pior tipo é o dirigente que tem no sindicato o emprego. Não trabalha e vive às custas da classe que "defende". Ainda se aproveita para bajular os temporariamente empoderados para tentar tirar uma outra vantagem fora do mundo sindical, mesmo que para isso precise mentir e atacar pessoas inocentes. Estes pilantras precisam ser banidos do meio. Em nada contribuem com a Democracia. São vermes que sugam o que ainda resta no aparelho do Estado e que não titubearão em mudar de lado, conforme o vento político.

Nosso desprezo para estes imundos. Para eles só resta arrumar um lavado de roupa para que voltem a produzir e contribuir com a sociedade. Ficar apenas na falácia e enchendo os bolsos com dinheiro da categoria e/ou do povo, é um escárnio que não cabe mais nos nossos dias. Que os ideais voltem! Que a politicagem seja afastada da boca destes falsos líderes! Que as categorias despertem e afastem estes lesa-cérebros! Que estes vendedores de ilusões e enormes puxa-sacos sejam banidos da vida pública! Tenho dito.